Acariciado está teu peito,ao vento, junto aos
galhos e folhas perfumadas das manhãs...
Recebes os primeiros indícios de luz do Sol.
Recebes e cantas grato, és pássaro em voo
livre! Tuas asas registram o tempo, as lindas
imagens, as colinas...
Na imensidão do infinito, superas as violações
dos homens, que degeneram as sementes que
são teu alimento e o próprio pão...
Nas altas moradas, juntos aos rios e flores vais
transpondo trajetórias, anunciando a paz, o
bom clima, o verão, assim são as andorinhas...
Nos doces pomares deixam seus ninhos e alegrias,
e nos encantam, assim são os canarinhos, os
pardais, e os beija-flores,que dançam em colorido
tom...Mas, na obscuridade egoísta, teu canto dorme!
Aquecido e sôfrego está seu peito, que busca o ar
entre tremores...Agora, não pelo aconchego do
Criador, mas pela ganância, já não voa, morre!
Está entregue à destruição pelas queimadas dos
balões e a infeliz escolha do contrabando.
galhos e folhas perfumadas das manhãs...
Recebes os primeiros indícios de luz do Sol.
Recebes e cantas grato, és pássaro em voo
livre! Tuas asas registram o tempo, as lindas
imagens, as colinas...
Na imensidão do infinito, superas as violações
dos homens, que degeneram as sementes que
são teu alimento e o próprio pão...
Nas altas moradas, juntos aos rios e flores vais
transpondo trajetórias, anunciando a paz, o
bom clima, o verão, assim são as andorinhas...
Nos doces pomares deixam seus ninhos e alegrias,
e nos encantam, assim são os canarinhos, os
pardais, e os beija-flores,que dançam em colorido
tom...Mas, na obscuridade egoísta, teu canto dorme!
Aquecido e sôfrego está seu peito, que busca o ar
entre tremores...Agora, não pelo aconchego do
Criador, mas pela ganância, já não voa, morre!
Está entregue à destruição pelas queimadas dos
balões e a infeliz escolha do contrabando.
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