Vai, tente esconder de si, os medos, a vontade,
o desejo.
Tente rever princípios de um mundo corroído,
de um prazer não comedido...
É uma poeira que se levanta, ofuscando,
virando lama num choro quente, dilúvio de
sentimentos simples e cinzentos.
Escuros o suficiente para absorver mais escuridão.
Escuro suficientemente, para se perder na
imensidão!
Vai, constrói de novo um sonho, mas um que valha
a pena, constrói de um mundo já destruído e vazio!
Vai, segue a retidão do princípio, tentando desta vez
não corrompe-lo...
Tente não perder a razão ou ficar cego...mudo...
Vai, constrói a liberdade escondida na vontade, no
desejo, na audácia lógica do tempo...vai...mas constrói,
vê se constrói rápido, essa é a hora!
o desejo.
Tente rever princípios de um mundo corroído,
de um prazer não comedido...
É uma poeira que se levanta, ofuscando,
virando lama num choro quente, dilúvio de
sentimentos simples e cinzentos.
Escuros o suficiente para absorver mais escuridão.
Escuro suficientemente, para se perder na
imensidão!
Vai, constrói de novo um sonho, mas um que valha
a pena, constrói de um mundo já destruído e vazio!
Vai, segue a retidão do princípio, tentando desta vez
não corrompe-lo...
Tente não perder a razão ou ficar cego...mudo...
Vai, constrói a liberdade escondida na vontade, no
desejo, na audácia lógica do tempo...vai...mas constrói,
vê se constrói rápido, essa é a hora!