"Um barquinho na água mansa, se balança e não
se cansa"... Mas, quem nas tribulações da vida vai
mergulhar, sai mar a fora nadando, não espera o
barquinho afundar. Segue a linha do horizonte, vai
o seu curso encontrar... E o barquinho, que na água
mansa não se cansa de brincar, segue seu rumo nas
chuvas, levando para longe o luar... Sempre jogados
pelos braços de uma criança. Não há remos, só desejos
de brincar! Balança, não se cansa em balançar...
Contudo, no mundo adulto, já não se pode remar!
Cansados, estão surrados e prestes a naufragar...
Estão sem pureza, sem sorte, só velhice para alcançar!
Mas, a pureza da infância nos barquinhos de papel, são
viagens que não cansam. Se balançam, subindo às nuvens,
fazendo ondas gigantes, fantasiando as ternuras que são
trazidas do céu!
se cansa"... Mas, quem nas tribulações da vida vai
mergulhar, sai mar a fora nadando, não espera o
barquinho afundar. Segue a linha do horizonte, vai
o seu curso encontrar... E o barquinho, que na água
mansa não se cansa de brincar, segue seu rumo nas
chuvas, levando para longe o luar... Sempre jogados
pelos braços de uma criança. Não há remos, só desejos
de brincar! Balança, não se cansa em balançar...
Contudo, no mundo adulto, já não se pode remar!
Cansados, estão surrados e prestes a naufragar...
Estão sem pureza, sem sorte, só velhice para alcançar!
Mas, a pureza da infância nos barquinhos de papel, são
viagens que não cansam. Se balançam, subindo às nuvens,
fazendo ondas gigantes, fantasiando as ternuras que são
trazidas do céu!