Somente quando a eternidade me visitar,
quando não houver mais claridade em
meus olhos, nem sonhos em meus poemas...
Somente quando meus ossos frágeis,
mostrarem na fria lápide, o quanto fui
vulnerável...
Somente quando o sol , não mais quiser
aquecer meu sangue, e o frio suor, escorrer
pela pele em flagelo, então, saberei que é
o fim de um tempo, e que há uma nova
esquina se revelando adiante, ou que há
muito não se repetia...
Quando meu sopro, não tiver mais forças para
gritar..."Deus! Deus, meu Deus!
É quando sentirei o desmaio real, e não mais
os ensaios do sono...
É quando saberei que meu corpo estará em
verdadeiro abandono, e que meu "eu", não foi
covarde, não fugiu, apenas saiu sem olhar de
novo para trás, somente estarei de mãos dadas
com a eternidade e a continuação de uma história
plena.
"Aos que já partiram de nós, para além da vida..."
quando não houver mais claridade em
meus olhos, nem sonhos em meus poemas...
Somente quando meus ossos frágeis,
mostrarem na fria lápide, o quanto fui
vulnerável...
Somente quando o sol , não mais quiser
aquecer meu sangue, e o frio suor, escorrer
pela pele em flagelo, então, saberei que é
o fim de um tempo, e que há uma nova
esquina se revelando adiante, ou que há
muito não se repetia...
Quando meu sopro, não tiver mais forças para
gritar..."Deus! Deus, meu Deus!
É quando sentirei o desmaio real, e não mais
os ensaios do sono...
É quando saberei que meu corpo estará em
verdadeiro abandono, e que meu "eu", não foi
covarde, não fugiu, apenas saiu sem olhar de
novo para trás, somente estarei de mãos dadas
com a eternidade e a continuação de uma história
plena.
"Aos que já partiram de nós, para além da vida..."
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