Estendes o teu véu sobre um leito de solidão
em formosura ímpar...
Espalhas as tuas lágrimas pelas alturas
em suaves brilhos,num som ensurdecedor.
Teu véu, rumo à cabeceira,se acomoda
após torrentes de alegrias sem fim...depois
adormeces num silêncio profundo ,de quem
nunca houvera descansado.
Entre aromas de doçura e cheia de paz, se agita
por uns instantes e de novo se estendes para outra
queda,outro espetáculo . Cachoeira, em quedas
fostes criada para carregar em teus seios, a Divina
expressão da liberdade,sois a esperança da natureza,
nos mostrando em meio às pedras,a renovação...o teu
caminho de leite a alimentar muitos ninhos.
em formosura ímpar...
Espalhas as tuas lágrimas pelas alturas
em suaves brilhos,num som ensurdecedor.
Teu véu, rumo à cabeceira,se acomoda
após torrentes de alegrias sem fim...depois
adormeces num silêncio profundo ,de quem
nunca houvera descansado.
Entre aromas de doçura e cheia de paz, se agita
por uns instantes e de novo se estendes para outra
queda,outro espetáculo . Cachoeira, em quedas
fostes criada para carregar em teus seios, a Divina
expressão da liberdade,sois a esperança da natureza,
nos mostrando em meio às pedras,a renovação...o teu
caminho de leite a alimentar muitos ninhos.
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