Colho do vento as folhas aprimoradas
do outono...
Aquelas que ficaram guardadas,impregnadas
de sonhos antigos.
Colho do vento, o pó das cinzas que se
espalharam quando meu espírito se
deslumbrou pelo mundo...
Colho o néctar das flores enquanto o Céu
trabalha suas sementes.
Colho dos ventos o dom de acariciar meu
próprio rosto,relembrando tempos de
liberdade!
Colho sorrisos levados para longe, mas que
voltam de vez em quando soprando memórias.
Colho no vento o frescor da hortelã, a chuva
fina trazida na brisa da madrugada...
Colho as poeiras da estrada que sempre me dizem
ser hora de soprá-las, para nunca mais, para
que sumam ou se misturem ao cheiro da chuva,
transformando a saudade em aurora de esperança!
Colho no vento a coragem de enfrentar os dias mais
difíceis...o vento...o morno e suave vento me traz
o aconchego da prece sentida...então, colho paz!
do outono...
Aquelas que ficaram guardadas,impregnadas
de sonhos antigos.
Colho do vento, o pó das cinzas que se
espalharam quando meu espírito se
deslumbrou pelo mundo...
Colho o néctar das flores enquanto o Céu
trabalha suas sementes.
Colho dos ventos o dom de acariciar meu
próprio rosto,relembrando tempos de
liberdade!
Colho sorrisos levados para longe, mas que
voltam de vez em quando soprando memórias.
Colho no vento o frescor da hortelã, a chuva
fina trazida na brisa da madrugada...
Colho as poeiras da estrada que sempre me dizem
ser hora de soprá-las, para nunca mais, para
que sumam ou se misturem ao cheiro da chuva,
transformando a saudade em aurora de esperança!
Colho no vento a coragem de enfrentar os dias mais
difíceis...o vento...o morno e suave vento me traz
o aconchego da prece sentida...então, colho paz!
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