terça-feira, 29 de abril de 2014

Poucos argumentos...

Somos sempre o resultado feliz ou 
infeliz dos próprios passos.
A falta de atenção, afastando a autocrítica,   
nos colocando como senhores de si, construindo
um laço curioso de vaidade e medo. 
Somos a descoberta imediata, que encoraja 
e opera a livre escolha, somos o nosso 
motivo maior de vida,mas, atormentados 
pelo que os outros  possam dizer  ou 
fazer, não vivemos, nos flagelamos, sempre
açoitados por um orgulho que não vale
a pena.
Enquanto isso, o poder da descoberta é 
fraco , então, nos colocamos nas mãos de 
outras pessoas,  nossa felicidade, nossa 
dependência e riso...
Aplacados pela persuasão dos que dominam 
as tais fraquezas, não nos impomos, não nos 
permitimos a liberdade que é nossa por 
direito, nos acomodamos, atirando as 
responsabilidades ao mundo exterior, crentes 
de que o tempo soluciona tudo, e sem fazermos 
força alguma, esperamos...
A estagnação não pode ser própria dos que têm
capacidades de vencer obstáculos, dos que ainda 
acreditam e não desistem.
Não podemos deixar a desordem macular os nossos
sonhos e ideais mais nobres.Temos o dever, como 
seres pensantes, buscar as respostas, debruçar nas 
páginas que outros já escreveram e nos permitir...
Contudo,é necessário sufocar primeiro os nossos 
preconceitos, simplificando caminhos para que hajam 
continuidades...

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