Na eternidade do dever cumprido, o sal
justifica o infinito no equilíbrio da artéria...
O sal que conserva a carne, o mar que purifica
em ondas de brancas espumas , o sol que entorpece
de preguiça o caminhar, tudo é trincado em pedras,
em sussurros de ventos, tudo em pó, formando areia
fina...tudo em colorido vibrante,em céu azul...
O sal que conserva a carne, o peixe, o corpo nu...
O sol em doce alvorada de gaivotas, o cheiro de algas
e de brisas soltas.
O pescador, o pão...tudo banhado pelas encostas dos
destinos, feito hinos de amor ao Criador,o mar...
justifica o infinito no equilíbrio da artéria...
O sal que conserva a carne, o mar que purifica
em ondas de brancas espumas , o sol que entorpece
de preguiça o caminhar, tudo é trincado em pedras,
em sussurros de ventos, tudo em pó, formando areia
fina...tudo em colorido vibrante,em céu azul...
O sal que conserva a carne, o peixe, o corpo nu...
O sol em doce alvorada de gaivotas, o cheiro de algas
e de brisas soltas.
O pescador, o pão...tudo banhado pelas encostas dos
destinos, feito hinos de amor ao Criador,o mar...
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