Teci uma trama na linha do tempo,com
as cores celestiais...
Fiz pontos, que são únicos, com meus
próprios pés, fiz vários, fiz muito mais!
Me confortei nas linhas do horizonte,
vendo o Sol que bordava o amanhecer.
Tentei imitá-lo com o que sobrava dos
seus brilhos, e na minha pequenez, diante
do ouro que vem do alto em forma de
bençãos, daquelas que surgem no dourado
trigo, que faz o pão, que dá o abrigo...
Tentando criar novos caminhos, aproveitando
o calor do tempo, lamentei o orgulho com que
a falta de amor destrói todo o mundo...
deformando e transformando sementes no egoísmo,
e em pálidos arrependimentos, ainda teimam, porém,
não desisti, olhei para os cristais das chuvas e
pude ver que a Natureza, de forma muda, limpa
as asperezas.Ela própria, cria novos rumos sem
esforço...então, tomei um atalho, nessas águas que
se avolumam e purificam, batizei minha alma na
amplidão do infinito, onde não mora nenhum aflito,
porque tem a presença de Deus...
as cores celestiais...
Fiz pontos, que são únicos, com meus
próprios pés, fiz vários, fiz muito mais!
Me confortei nas linhas do horizonte,
vendo o Sol que bordava o amanhecer.
Tentei imitá-lo com o que sobrava dos
seus brilhos, e na minha pequenez, diante
do ouro que vem do alto em forma de
bençãos, daquelas que surgem no dourado
trigo, que faz o pão, que dá o abrigo...
Tentando criar novos caminhos, aproveitando
o calor do tempo, lamentei o orgulho com que
a falta de amor destrói todo o mundo...
deformando e transformando sementes no egoísmo,
e em pálidos arrependimentos, ainda teimam, porém,
não desisti, olhei para os cristais das chuvas e
pude ver que a Natureza, de forma muda, limpa
as asperezas.Ela própria, cria novos rumos sem
esforço...então, tomei um atalho, nessas águas que
se avolumam e purificam, batizei minha alma na
amplidão do infinito, onde não mora nenhum aflito,
porque tem a presença de Deus...
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