As coisas que não rimam mais, são
diversas, são ocultas...
As rimas se entrelaçam de quando em
vez, nos martírios, nos lírios infantis
expostos à guerra.
As rimas que já não rimam mais, se
misturam ao crepúsculo dos perdidos.
Rimas que não rimam a nada mais, são
silenciadas nas trevas dos que estão
ignorantes.
Das coisas que não rimam mais sobram
poeiras, marcas de pés ou mãos, sobram
interrogações...
Nas rimas outrora feitas, estão as digitais
dos poemas de paz escritos na intimidade
de cada ser.
O que não rima mais, é o ódio entre tantas
raças e esse código infernal do preconceito.
diversas, são ocultas...
As rimas se entrelaçam de quando em
vez, nos martírios, nos lírios infantis
expostos à guerra.
As rimas que já não rimam mais, se
misturam ao crepúsculo dos perdidos.
Rimas que não rimam a nada mais, são
silenciadas nas trevas dos que estão
ignorantes.
Das coisas que não rimam mais sobram
poeiras, marcas de pés ou mãos, sobram
interrogações...
Nas rimas outrora feitas, estão as digitais
dos poemas de paz escritos na intimidade
de cada ser.
O que não rima mais, é o ódio entre tantas
raças e esse código infernal do preconceito.
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