Ir e vir em desalinho, passos assonados,
sem destino.
Bêbados, pela água contaminada dos descasos,
infelicitando com agravo, todos os polos de um
um mar em pranto, que chora a dor de ser salgado
demais para ser santo, embora, de propósito ou
distração, faça a cerimônia da purificação.
Ir e vir, como suas ondas, são os meus pés,que
vem e vão, aclarados pela lua, absorta pelo céu
cinzento.
Em volta , tudo é vazio, tudo é silêncio.
É noite, a ninguém importa se está chovendo,
ou se a lua adormeceu.
Tudo é um vão momento, imagens que se cruzam
transcendendo, o cheiro do amor de Deus, no mar,
o alimento vivo...
Águas que se misturam ao sal, a areia fina...
Um êxtase, um silêncio, às vezes lúdico.
Qual não será a dor maior e o tormento, dos que
não sabem apreciar tanta luz no firmamento...
E para nós, que estamos aprendendo, não há
caminhos certos, mas desertos, precisam ser
explorados, são apenas experimentos...apenas
experimentos!
sem destino.
Bêbados, pela água contaminada dos descasos,
infelicitando com agravo, todos os polos de um
um mar em pranto, que chora a dor de ser salgado
demais para ser santo, embora, de propósito ou
distração, faça a cerimônia da purificação.
Ir e vir, como suas ondas, são os meus pés,que
vem e vão, aclarados pela lua, absorta pelo céu
cinzento.
Em volta , tudo é vazio, tudo é silêncio.
É noite, a ninguém importa se está chovendo,
ou se a lua adormeceu.
Tudo é um vão momento, imagens que se cruzam
transcendendo, o cheiro do amor de Deus, no mar,
o alimento vivo...
Águas que se misturam ao sal, a areia fina...
Um êxtase, um silêncio, às vezes lúdico.
Qual não será a dor maior e o tormento, dos que
não sabem apreciar tanta luz no firmamento...
E para nós, que estamos aprendendo, não há
caminhos certos, mas desertos, precisam ser
explorados, são apenas experimentos...apenas
experimentos!
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