Na solidão das ruas e avenidas, anda.
Sob o pretexto de que seus pés são as
diretrizes, e que só um verbo o comanda,
O verbo continuar...
Não olha para trás, pois, assim não
sofre, não tem do que se arrepender.
Caminhando, reflete por um tempo os
desatinos, mas não olha para trás,
temendo ver as lágrimas de angústias,
derrama as gotas no sereno frio da
alta madrugada. Foge, foge de tudo e
de si mesmo, não olhando para trás.
Adormece sonhando, com um sonho
qualquer... mas um sonho bom...
Um sonho livre e sem falsa
ilusão...Até sorri sob a Lua! Com olhos
pesados ...não deve satisfações, não é
eleitor...não paga impostos, não tem o
pão...Ah!... mas não olha para trás, pois,
se chora, suas lágrimas confundem - se
com o chão... A chuva molhando as
calçadas apagam as tristezas, e a fome,
numa oração ...Ninguém vê!
É natal...chorar por quê ?
Sob o pretexto de que seus pés são as
diretrizes, e que só um verbo o comanda,
O verbo continuar...
Não olha para trás, pois, assim não
sofre, não tem do que se arrepender.
Caminhando, reflete por um tempo os
desatinos, mas não olha para trás,
temendo ver as lágrimas de angústias,
derrama as gotas no sereno frio da
alta madrugada. Foge, foge de tudo e
de si mesmo, não olhando para trás.
Adormece sonhando, com um sonho
qualquer... mas um sonho bom...
Um sonho livre e sem falsa
ilusão...Até sorri sob a Lua! Com olhos
pesados ...não deve satisfações, não é
eleitor...não paga impostos, não tem o
pão...Ah!... mas não olha para trás, pois,
se chora, suas lágrimas confundem - se
com o chão... A chuva molhando as
calçadas apagam as tristezas, e a fome,
numa oração ...Ninguém vê!
É natal...chorar por quê ?
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