Já não há, nem razões, nem ódios ou porquês...
Já se foi o tempo, já pudemos gritar e rir, ou
chorar por tudo então...Foi quando nos
transformamos em tristes palhaços. O picadeiro
se despedaça velozmente, fazendo surgir venenosas
serpentes...Cadê a paz?
Chega! Ouço vozes amedrontadas, magoadas e
inconformadas!
Estamos nos sentindo indigentes, abandonados...
Cabisbaixos feito zumbis, incoerentes, sem paixão!
Parece até, que o vinho que não bebemos, nos
embriaga lentamente...Só pelo bafo dos que nos enojam,
só pela causa em que se atropelam e se defendem...
Inocentes!
Estamos entorpecidos pelo buquê de falácias e intrigas,
varridas para baixo de um tapete.
Vamos assistindo ao espetáculo,para escolher o que já
não se esconde e nem se entende...
Sistema falho! Justiça cega e rota! Em retalhos vamos
vendo a lona se rasgando.É a arena do poder, diante de
uma platéia muda!
O que nos resta? Enaltecer?
Queremos ver nosso país renascer pelo amor, sem dor...
sem dor...sem dor...
Já se foi o tempo, já pudemos gritar e rir, ou
chorar por tudo então...Foi quando nos
transformamos em tristes palhaços. O picadeiro
se despedaça velozmente, fazendo surgir venenosas
serpentes...Cadê a paz?
Chega! Ouço vozes amedrontadas, magoadas e
inconformadas!
Estamos nos sentindo indigentes, abandonados...
Cabisbaixos feito zumbis, incoerentes, sem paixão!
Parece até, que o vinho que não bebemos, nos
embriaga lentamente...Só pelo bafo dos que nos enojam,
só pela causa em que se atropelam e se defendem...
Inocentes!
Estamos entorpecidos pelo buquê de falácias e intrigas,
varridas para baixo de um tapete.
Vamos assistindo ao espetáculo,para escolher o que já
não se esconde e nem se entende...
Sistema falho! Justiça cega e rota! Em retalhos vamos
vendo a lona se rasgando.É a arena do poder, diante de
uma platéia muda!
O que nos resta? Enaltecer?
Queremos ver nosso país renascer pelo amor, sem dor...
sem dor...sem dor...
Nenhum comentário:
Postar um comentário