quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Breve pausa...

Quando baús de boas lembranças são 
abertos, abre-se breve pausa aos infortúnios.
Guardá-las em retratos, livros, ou um objeto 
qualquer, é capricho, é garimpo de histórias...
Não erramos ao remexê-los, mas, isto deve ser 
feito sem dor ou tristeza, sem mágoas, senão, é
sacrifício desnecessário.
Precisamos saber que coisas ruins, já enterradas,
estão mortas, não nos convém...são amarguras,são
insípidas e não fazem parte do que está vivo em nós.
Contudo, quando guardamos lembranças doces,
à elas, temos zelos, pois, provocam risadas e sonhos
que estavam adormecidos...Podemos abrir os baús
sempre que precisarmos, daquelas, que foram feitas
de coloridos laços, eu suponho...

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