Frente, verso, avesso ou oposto, o que há
de bom e o que há de certo...
Com identidades, mas sem rostos, com olhos
de luz! Só o que vem de dentro é permitido,
só o que não se confunde, sem atritos, com fé!
Somente o que é supremo e trazido da paz,
só o que se grava ao fundo, com liberdade...
Frente que absorve tudo, verso da verdade, que
é o inverso mudo...
Avesso que se expõe e que se opõe num
grito agudo!
Supremacia divina, em vidas que se repartem,
em vidas que se iniciam, e em mortes que se
anunciam, sem medos...
Vidas sem rostos, não se veem, mas se esbarram,
não se confundem, mas se misturam no escuro,
e se revelam.
Almas que passeiam no eterno e se vestem
do que é belo, do que é simples.
Assim são anjos, descalços ou com chinelos!
Frente ou verso, avesso ou opostos, sempre
estão certos, não têm rostos, mas se identificam,
se afirmam, nunca oprimem, são leves...soltos!
Habitam nosso mundo rude, sem deixar marcas
ou apegos, não se fixam em rostos, mas se definem,
e se expressam em fontes de amor sincero.
Anjos! Um dia o seremos, sem rostos, porém,
identificados pelo coração, em cada vez que ao
necessitado estendermos nossas mãos!
..
de bom e o que há de certo...
Com identidades, mas sem rostos, com olhos
de luz! Só o que vem de dentro é permitido,
só o que não se confunde, sem atritos, com fé!
Somente o que é supremo e trazido da paz,
só o que se grava ao fundo, com liberdade...
Frente que absorve tudo, verso da verdade, que
é o inverso mudo...
Avesso que se expõe e que se opõe num
grito agudo!
Supremacia divina, em vidas que se repartem,
em vidas que se iniciam, e em mortes que se
anunciam, sem medos...
Vidas sem rostos, não se veem, mas se esbarram,
não se confundem, mas se misturam no escuro,
e se revelam.
Almas que passeiam no eterno e se vestem
do que é belo, do que é simples.
Assim são anjos, descalços ou com chinelos!
Frente ou verso, avesso ou opostos, sempre
estão certos, não têm rostos, mas se identificam,
se afirmam, nunca oprimem, são leves...soltos!
Habitam nosso mundo rude, sem deixar marcas
ou apegos, não se fixam em rostos, mas se definem,
e se expressam em fontes de amor sincero.
Anjos! Um dia o seremos, sem rostos, porém,
identificados pelo coração, em cada vez que ao
necessitado estendermos nossas mãos!
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