Ao escrever o que é diferente, algo bom
que não melindre, exercitamos fé...
Podemos fornecer viagens e arte. A luz
em meio a paisagens, nas letras, feito
patinação no gelo, um balé, numa onda...
Num ziguezague de voo suave, esticamos
linhas com pontos finais ou não.
Infinitamente sopramos ideias por caminhos
desconhecidos, imaginados ou escondidos.
Num vácuo que não se viu, que não foi lido.
Escrever como se passeássemos por folhas
em branco, de brancas nuvens, surgidas de
repente em céu de brigadeiro. Num olhar absorto,
um pensamento torto, um vazio inexplicável...
Um respirar de flores, lágrimas de amores!
Escrever segurando-se aos laços dos movimentos
da caneta, entre a tinta e o papel, numa vontade
imensa de dizer coisas bonitas, infinitas para que
os sorrisos permaneçam, afastando maldades...
Uma vontade de repartir sabores, novos tons para
novas cores...Um som que range de mansinho a
quebrar os silêncios de horas intermináveis de
sonhos ...de céu, de saudades!
que não melindre, exercitamos fé...
Podemos fornecer viagens e arte. A luz
em meio a paisagens, nas letras, feito
patinação no gelo, um balé, numa onda...
Num ziguezague de voo suave, esticamos
linhas com pontos finais ou não.
Infinitamente sopramos ideias por caminhos
desconhecidos, imaginados ou escondidos.
Num vácuo que não se viu, que não foi lido.
Escrever como se passeássemos por folhas
em branco, de brancas nuvens, surgidas de
repente em céu de brigadeiro. Num olhar absorto,
um pensamento torto, um vazio inexplicável...
Um respirar de flores, lágrimas de amores!
Escrever segurando-se aos laços dos movimentos
da caneta, entre a tinta e o papel, numa vontade
imensa de dizer coisas bonitas, infinitas para que
os sorrisos permaneçam, afastando maldades...
Uma vontade de repartir sabores, novos tons para
novas cores...Um som que range de mansinho a
quebrar os silêncios de horas intermináveis de
sonhos ...de céu, de saudades!
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