Por muito tempo,com o nó preso à garganta ,
me inclinei à obediência,me fiz fortaleza e fé.
Percorri estágios de aprendizados e enganos,
e quando não me enganei,simplesmente errei.
Sofri, como muitos sofrem...suportei os meus
próprios infernos e busquei um outro céu,
daquele que me incluiria, mesmo quando as
faces das trevas me revelassem falhas... e assim
me coloquei, em suave despertar,nesse céu tão
belo e sem hostilidades,cheio dos clarões, de um
futuro a explorar outros encantos...me enterneci,
me vi ausente de tantas causas infrutíferas,que me
surpreendi ao notar quão poderoso é o infinito que
mora em nós,que reaviva por si só,sem que precisemos
rastejar na grande fome e sede do existir...aprendi os
caminhos dos raios do sol que iluminam quando de
alguma forma nos perdemos...
É preciso coragem,para o novo,para desatar o nó preso
à garganta...
me inclinei à obediência,me fiz fortaleza e fé.
Percorri estágios de aprendizados e enganos,
e quando não me enganei,simplesmente errei.
Sofri, como muitos sofrem...suportei os meus
próprios infernos e busquei um outro céu,
daquele que me incluiria, mesmo quando as
faces das trevas me revelassem falhas... e assim
me coloquei, em suave despertar,nesse céu tão
belo e sem hostilidades,cheio dos clarões, de um
futuro a explorar outros encantos...me enterneci,
me vi ausente de tantas causas infrutíferas,que me
surpreendi ao notar quão poderoso é o infinito que
mora em nós,que reaviva por si só,sem que precisemos
rastejar na grande fome e sede do existir...aprendi os
caminhos dos raios do sol que iluminam quando de
alguma forma nos perdemos...
É preciso coragem,para o novo,para desatar o nó preso
à garganta...
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