De forma inexplicável, muda-se o jeito, os gestos,
mudam os reflexos, teu semblante numa fotografia.
Aquilo que num tempo foi exuberante e belo, hoje,
foge de ti o riso, o traço leve, permanecem apenas as
imagens amareladas dos dias idos.
Hoje, do que outrora fora radiante, transformou-te
em figura suplicante...Suplicante de amor e de
ternura, sem escolhas que te possam parecer seguras
ou brilhantes.
Agora, rígida, ignorada e vacilante é tua morada em
corpo senil, sobre os ombros caídos o cansaço...a
espera!
Como companheira em final da existência, de olhar
fixo no passado, a velhice !
A realidade pura, perdendo -se em ondas de aventuras,
lembrando as formosuras que não voltam mais...
mudam os reflexos, teu semblante numa fotografia.
Aquilo que num tempo foi exuberante e belo, hoje,
foge de ti o riso, o traço leve, permanecem apenas as
imagens amareladas dos dias idos.
Hoje, do que outrora fora radiante, transformou-te
em figura suplicante...Suplicante de amor e de
ternura, sem escolhas que te possam parecer seguras
ou brilhantes.
Agora, rígida, ignorada e vacilante é tua morada em
corpo senil, sobre os ombros caídos o cansaço...a
espera!
Como companheira em final da existência, de olhar
fixo no passado, a velhice !
A realidade pura, perdendo -se em ondas de aventuras,
lembrando as formosuras que não voltam mais...
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