Passa o tempo, passa o chão!
O mistério do vento, o sorriso
de irmão.
Passa o laço no sapato,passava-se
a roupa no ferro a carvão...
Passam as praças, as flores,passa
o tempo dos amores,no chão a cera,
depois o escovão,mais à frente a
enceradeira,hoje de mármore os pisos
são...
Passa o vento,o Sol,vem a chuva,nos
jardins abrem-se cores!
E nos olhos dos velhinhos,quantas lutas,
quantas dores...mas, as dores também
passam,passam as horas ,bem lento...
já a coerência, implora,passatempo !
Passa o tempo na grande hora de oração,
passando angústias e aflição!
passa o carro de som, o passado na
televisão!
Passam os mistérios com os ventos,nos
sorrisos que se vão,e o que passa ,já não
se acha,nem as marcas,nunca mais...
O que fica,são retratos de outras valas
em que o passado desfaz.
O mistério do vento, o sorriso
de irmão.
Passa o laço no sapato,passava-se
a roupa no ferro a carvão...
Passam as praças, as flores,passa
o tempo dos amores,no chão a cera,
depois o escovão,mais à frente a
enceradeira,hoje de mármore os pisos
são...
Passa o vento,o Sol,vem a chuva,nos
jardins abrem-se cores!
E nos olhos dos velhinhos,quantas lutas,
quantas dores...mas, as dores também
passam,passam as horas ,bem lento...
já a coerência, implora,passatempo !
Passa o tempo na grande hora de oração,
passando angústias e aflição!
passa o carro de som, o passado na
televisão!
Passam os mistérios com os ventos,nos
sorrisos que se vão,e o que passa ,já não
se acha,nem as marcas,nunca mais...
O que fica,são retratos de outras valas
em que o passado desfaz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário