Olho para teu semblante triste, vejo que tu não vives,
choras por dentro, mas resistes!
Vejo em tuas mãos, marcas de tempo, agora trêmulas
e sem forças. Almejavas rastros de luzes em histórias,
hoje, dita por desditas, se perderam...
Vida cansada, quase sem corpo, vida em vão...
Vida que antes atuava em teatro da paixão. Hoje foge
amargurada e aflita!
Por decisão, escolhe as idas e vindas da ilusão. Ora
transformadas em lição, ora em breves sonhos
escondida.
Imaginas o dia a dia, e para cada dia, um cuidado!
Com passos tímidos, cambaleias em solidão...
Tudo o que almejavas, era uma paisagem orvalhada
na oração, mas, fica a mesmice estampada. Segue a
velhice atormentada pela falta da razão!
choras por dentro, mas resistes!
Vejo em tuas mãos, marcas de tempo, agora trêmulas
e sem forças. Almejavas rastros de luzes em histórias,
hoje, dita por desditas, se perderam...
Vida cansada, quase sem corpo, vida em vão...
Vida que antes atuava em teatro da paixão. Hoje foge
amargurada e aflita!
Por decisão, escolhe as idas e vindas da ilusão. Ora
transformadas em lição, ora em breves sonhos
escondida.
Imaginas o dia a dia, e para cada dia, um cuidado!
Com passos tímidos, cambaleias em solidão...
Tudo o que almejavas, era uma paisagem orvalhada
na oração, mas, fica a mesmice estampada. Segue a
velhice atormentada pela falta da razão!
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