Olhos fixos por entre a relva,
Lá vai ela, farejando...
cheira, freia e pisa o charco,
amassa o barro!
Lá vai ela, que por um instante,
se irrita com a arma num estalo!
Perseguida de carro, a pé ou a
cavalo...
Lá vai ela, correndo a esmo,com medo,
sôfrega ,trêmula e ao mesmo tempo,
suas digitais quase fogem de seu
próprio pelo!
Antes, sedenta!Forte e feroz...
Agora ,estirada ao chão sem um som,
sem vida ,sem coração...nem grita!
A onça não mais se pinta!
Lá vai ela, farejando...
cheira, freia e pisa o charco,
amassa o barro!
Lá vai ela, que por um instante,
se irrita com a arma num estalo!
Perseguida de carro, a pé ou a
cavalo...
Lá vai ela, correndo a esmo,com medo,
sôfrega ,trêmula e ao mesmo tempo,
suas digitais quase fogem de seu
próprio pelo!
Antes, sedenta!Forte e feroz...
Agora ,estirada ao chão sem um som,
sem vida ,sem coração...nem grita!
A onça não mais se pinta!
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