domingo, 3 de janeiro de 2010

Nós em nós mesmos

Se no livro aberto das memórias, fôssemos apenas observadores, veríamos que a dor de não rir e o prazer de poder chorar, se chocam na imensidão do Universo...Nos sentimentos que se confundem, ou se ri de tudo e de todos, ou se ri de si mesmo, da própria dor...ou se chora de medo ao revelar um segredo, de tanto amor...O fato...é que na pálida existência, um livro aberto de histórias, guarda em suas memórias,  pedaços grandes de vida ou apenas instantes de morte. Sem sorrisos!  Nem mesmo um olhar de  "Chaplin"  para nos desculpar os enganos com graça...Os nossos arquivos imaginários do acaso, sem demora, voltam a aflorar revelando nossa capacidade de ver a alma no espelho e junto dela querer ficar.

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